domingo, 3 de abril de 2011

"DePaula" um lixo reciclado

Me vejo um lixo ou seja sou um lixo diante dos olhos  cegos, pois  queria entender a razão da qual sou deletado, enforcado por uma menoria  de  opinião duvidosa que sempre se decepcionou aos beços  dos sofrimentos  das emoções. O castigo  da vida me faz  correr nas estradas  de poeiras sem fim, aos cuidados do  meu id  e do  meu super ego,  que na verdade sempre fizeram das minhas loucuras á eficácia de vida , onde me  condicionam-me ser  um pragmático, as vêzes o próprio tempo me desconhesse, por um razão de não me adptar com o abstrato do meu ego, e as vêzes tento fugir  para não constranger meu  lado emocional, com isso minhas conclusão diante do social  sou apenas um lixo,  um lixo reciclado por várias mãos em  uma só cabeça. Como  seria eu sem  a presença dos calafrios incomodados, me sentiria uma inércia prostada a uma nonografia sem conteúdo, portanto,serei sempre lixo, e sendo sempre lixo estou em qualquer espaço e encomodando os exaltados que se acham banhado por uma pureza, isto significa  que já fui  muito útil , porém , hoje sou um lixo aos olhos de outros lixo

               De Paula.


As rosas e as flores  não foram feitas para  presentear  e sim para ornamentar e perfumar seu habitat sobre o olhar , uma vez espedaçada , as essências  deixaram de existir, seus laços sofreram á dor da saudade,  muchará , e morreras sobre o velório  das gotas de orvalhos que o semearam.

                                                                    DePaula

Nenhum comentário:

Postar um comentário