Que destrói a vida
Reza-me á luz de vela
Ao tempo!
Sem brilho sem ilusão
Viajo ao tapete verde
Ao canto do silêncio
O destino necrófita me aguarda
Faz-me festejar o calafrio da saudade
Que saudade?
Do inexistente passado que se apagou
O inverno das lágrimas faz a inundação aos rostos pálidos
Mas que silencia a dor
Deixa-me inerte, sêco, sem nada
Ao sono longo infinito
Que me acasala ao mundo novo
A minha eternidade.
Adeus ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário