sexta-feira, 8 de abril de 2011

o prazer de pensar

              A minha reflexão de raciocinio  me faz estabelecer uma dimenção de normalidade  ao  meu conteúdo de vida , considero-me  meu  cogitar  como se fôsse uma engrenagem de uma máquina, portanto, sou amante do prazer de pensar e companheiro da filosofia.



                  Entre  quatro paredes
             Me encontro a sós
                  Me vêjo amarotado pelo o silêncio
            sobre a mesa
                  Uma folha de papel em braco
            Um lápis sem ponta
                  descansa sobre o  branco papel
            Meu id, meu super ego, meu ego
                  De mãos dadas
            fazem a engrenagem a funcionar
                  Aos poucos  suja o papel
           Os traços de linhas  vivas,  clareiam a alma
                  Enfim!
                  Nasce  a poesia 

                                                          DePaula




Um comentário:

  1. Da pena do seu coração e da sua alma sempre nascerá poesia na sua definição mais bela e sublime. Parabéns, pela excelente página que tenho a honra de conhecer. Um grande abraço, meu caríssimo amigo e ilustre poeta. Ana Flor.

    ResponderExcluir