sábado, 14 de julho de 2012

O grão da felicidade

                 




     Sou apenas o mar sem beira 
              Brisa  dos amores
                Brisa por brisa
                    Os ventos secos 
            Clareia o mar 
     O olhar nebuloso, apenas chora!
                         Ah! beleza do mar.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Os verbos, “ver e olhar” diante das circunstâncias


   Quando se depara diante de uma formalidade  verbal,  vem logo na mente  á pessoa do sujeito, que sempre esta atento  para a ação , conforme  o tempo que  é empregado, mais quando se trata  de uma prerrogativa,  o que soa melhor  é a dinâmica do uso com relação ao ponto de estratégica do próprio verbo com o espaço trabalhado.Os verbos ver e olhar na verdade são sinônimos,porém, com variações de  irmandade diferente, tendo  em vista, cada um possuem um característica  peculiar  no que tangem o ponto crucial do olha e do ver, Uma coisa é olhar,  outra coisa é  ver, portanto, esse diferencial conota a essência natural do ver “miragem” e do olhar”otimismo  e  empatia”.
Que desculpe os amantes da língua portuguesa, os grandes literatos, pela adversidade da gramática que anda assolando aos berços da literatura, e os que não têm visão de brincar com o radical do verbo, gerando assim  conflito na condição  acadêmica , tanto na conjugação, como lapidar a própria conjugação e ,  embora pouco administrada  no uso da persuasão, mas que faz a diferença quando propalado. A conotação da formação  do verbo  é essencial na língua portuguesa , mais quando se depara diante  de algo onde possa  formatar  quanto o seu uso , torna obsoleto  na persuasão visual. Por exemplo, em uma miragem, ou alguma coisa que não espelha uma atração, o verbo funciona na forma do “ver”, pois não há contemplação definida, portanto  fogem da cadencia da formatação, originando algo sem  brilho sem cor,  o que  torna  opaco diante  dos olhos  da contemplação,   sem fundamento original daquilo  que o sujeito  tenta mostrar, ficando   inerte ao tempo . Na verdade, o verbo ver na formação verbal não tem procedência definida,  apenas  faz o calor diante  da conjugação .  Que na ocasião, tudo que se ver não retrata satisfação diante dos olhos, não purifica a dor da sensibilidade, não concretiza o algo que possa educacionar o que  se ver ao  horizonte dos olhos.  Mas, a conjuntura da persuasão  do verbo olhar permite o sujeito  uma visão do olhar mais colorida , formatando   idéias de tudo que  fora posto diante  do alvo , como  diz o velho poeta “DePaula”,  “Quem ver não olha “, esta citação no  meio termo, estabelece ligação contundente quanto  ao panorama  da visão , pois  o verbo olhar além de deflagrar um Oasis do todo do que  se olha , faculta estabelecer um diagnóstico  quando  o   olhar é perene  ou seja cheio de abundancia colorida, portanto, tudo que se olha, naufraga de ideais, verbaliza razões  sobre o próprio olhar, acima de tudo. Portanto, quem ver não olha, apenas desfaça o que está sobre o opaco.
         A grande diferença da conformidade da ação dos verbos,  está  no predicado, “ como  se olha e não como se ver.” E as  circunstancias  que se oriunda na tonalidade de cada olhar. A uma polêmica virtual na questão do olhar com essência, o modo da ação  generaliza o toque do colorido  na forma do olhar. 

Um louco

 
Em pequenas palavras deixo um pouco do meu oráculo aos  meus  perseguidores:
"O tempo é um senhor  da razão"
"A filosofia e a arte  que arquiteta o silencio dos sonhos"
"A felicidade é um bem de consumo degustado pela  alma "
"O preço é a  razão de  quaisquer circunstancias"
"A dor é a intimidade do corpo "
"Tudo que é demais, torna-se veneno"

A velha zona que virou história "são Luis-ma


A famosa rua da Rua da palma, juntamente com á rua 28 tiveram suas épocas nas décadas de 60 e 70  , nunca  perdeu o brilho dos velhos carnavais , como diz o dito popular Os velhos  casarões que abrigavam  as madames  com suas vestes   tradicionais, de vestidos longos faziam do local os cabarés, zona, como era chamada , aquele local ,situado no coração da cidade de São Luis_ma, ladeado de casas de programas, assim fazia a vida noturna da capital, boate com luzes vermelha ,simbolizando  á casa de encontro dos grandes senhores e barões,  vivenciando encontros amorosos.  A rua da palma e Rua 28 eram na verdade a simbologia dos  grandes encontros dos homens de sapatos brancos, porém,  ponto crucial  da capital ,  as luzes  eram que davam os brilhos das emoções,  juntamente com inúmeras  raparigas  que ali buscavam seus sustentos, as alegrias, satisfações  que homens apresentavam, pois tudo era belo. Na época aqueles frequentadores tinham o privilegio de vestir a roupa nova  para charmear   as donzelas, na noite da rua da  palma . A noite fazia sua parte, pois o passarelar  do ida e vinda  domesticava  todos  que ali  fazia presente , portanto, a multidão  de homens e mulheres  que ladeavam  ao movimento dos cabarés faziam sua  parte . Os quatro cantos da rua sempre existiam tantas, sempre á espera de seus parceiros,  que ficavam ao som meloso  do interior das cabarés. E que as vezes, diante  dos  encontros  sempre existia uma historia cantada pelas raparigas; existiam  aquelas que largavam de frequentar á rua da palma , ou  á 28,  por ter  encontrado alguém, alí colocavam em uma casa para formar uma família, em fim, e outras historia  de realidade, mais tudo principiavam  das boates.  A rua da palma e a rua 28 se casaram,  e terem   deixado na história um passado de recordações, um passado de muitas criticas, que hoje faz da capital um acervo  ao patrimônio  pela suas acomodações que deram brilho ao mundo de uma cidade  histórica e, visitada por muitos curiosos que ouviram  o batismo da  rua da palma , como também , a rua  28 sobre os seus tempos . Existiu na verdade os grandes vilães , que na sua maioria eram as madame que comandava  as mulheres de salão , ou seja as dona dos cabarés que davam aos méritos  de manter a casa em funcionamento , ornamentada  de aparatos, que era atrativos  para chamar os clientes e ali  fazer acontecer ao toque de bebidas , entres tantas e outras  madames, algumas fizeram parte desta  história, como :  Zilda magra, Maroca, Lucy, Faustina,  e outras. Neste período, apesar de tantas, a noite  fazia sua imaginação ao ponto de contribuir as raparigas a busca de sustento sobre o olhar da prostituição , assim funcionava os verdadeiros cabarés da cidade de São Luis-ma. A zona do baixo meretrício, além de funcionar no centro da cidade , ficava na periferia   de várias delegacias de policia,, porém, era muito restrito ocorrência oriunda B daquele local. 

O ouro brasileiro

O ninho da minha residencia "DePaula"

 Foto "DePaula"
Aqui deposito a essência da minha pura alma.