Modelo de defesa de processo administrativo

MODÊLO DE DEFESA  DE PROCESSO ADMINISTRATIVA
Ilma. Senhora
Dra. Maria do Rosário Almeida
Presidente  da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar , nº 14/2010- Portaria  nº xxxxx/ Ano /GAB/SSP-Ma.

Eu..., investigador de Policia Civil, matrícula, de nº 23569, lotado no DP, situado no bairro da Vila Embratel, vem, mui respeitosamente  à honrosa presença de Vossa Senhora apresentar:
I – O recorrente é profissional compromissado, disciplinado e comprometido com as tarefas a qual  são  atribuídas, e  que  por várias vezes já desempenhou a função  de chefe de captura, como, atualmente exerce, ou já exerceu função gratificada de chefe  de  comissariado da ( DP), distrito , portanto, como profissional  de puro sangue , vivencio à certeza  da eficiência e da eficácia  fazendo assim  que o sol  brilhe nas veredas dos princípios e  dos valores  da instituição.  Hoje, com vinte nove  anos  de efetivo  serviço , e pauta suas ações  pela legalidade  e pela ética.
Ocorre que no dia 27/02/2009, por voltas das 10h00min horas se encontrava no bairro do sol e mar, próximo ao olho d’gua , á procura de um conhecido da cidade de bacabal, quando estacionei o veículo tipo Gol,  de minha propriedade, em uma das vias daquele  bairro, e que ao retornar   verifiquei  que o veículo estaria arrombado, juntamente  com um outro veículo  que não sabe precisar o nome  do seu proprietário e que  fora roubado, mais convéns salientar  que, o veículo do requerente  além de terem quebrado  o vidro lateral esquerdo,   foi subtraído  um revélver marca Rossy, calibre  38, de nº de série 10771, da carga patrimonial  da Secretaria de Segurança e uma pasta preta , que continha documento pessoal ou seja um livro de sua autoria  em fase de acabamento que se encontrava debaixo do banco. E que o recorrente ao tomar conhecimento do fato,  por sua vez andou investigando  pela redondeza, se alguém  tinha visto o autor  mais não obteve  êxito , portanto,  comuniquei o fato ao meu superior, como também  fiz o registro de Ocorrência nº 048/2009-Plantão Central da Beira Mar. E que após dias,  retornei ao local pela segunda vez  no sentido  de colher informação,  mais não foi possível.
II- Diante dos fatos exposto; Quero salientar á Visa que, no momento que tomei conhecimento da ação  delituosa, apesar de me encontrar só naquela ocasião, procurei manifestar-me, de todas as forma, sair  indagando alguns populares que ora trafegava naquele local, como guardiã da sociedade  e cumpridor  das minhas  atribuições , nunca me deparou  com uma situação dessa natureza,   até porque, se tratava de um instrumento de trabalho  que estava sobre minha responsabilidade. E que no momento fiquei perplexo, e nunca passou pela o sentido em levar o veículo para fazer exame pericial.                          O que foi meu erro. Portanto, convém salientar que durante o convívio policial sempre tive zelo pelo o bem público e sempre honrei o meu dever, como prestador de serviço, junto à sociedade, a prova disso são as autoridades “delegadas”, como também os colegas “investigadores de policia”, na qual trabalhei e as delegacias que já passei.
III- Urge salientar que, o direito e o dever são muito entrelaçados por uma aliança de afinidade, onde cabe o homem desfrutar do seu custo, fazendo assim a sua prioridade de forma objetiva, de fato e de direito. Por esta dimensão de pensamento formatado de convicção, reitero-me a Vsia de tudo que fora arrolados nos autos do processo administrativo. E que no direito que me tange e na oportunidade que Vsia me concedeu de construir minha defesa. Rogo a esta comissão que no desencadear  do fato delituoso, não fiquei no anonimato, procurei  imediatamente  acatar  o direito  e transparecer meu dever, respeitando acima de tudo  a instituição  e a quem a dirigem  e também  o próprio material  subtraído. Pois seria muito desrespeitosa  até mesmo inconivente  se não fizesse os transmites legais,  assim  não estaria fazendo jus da minha verdadeira identidade  como  policial, pois desta forma,  apesar que saberia que  iria responder o processo administrativo, procurei justificar através do registro  como consta nos autos , como também fiz o comunicando ao meu superior, portanto,  como funcionário público  e , como cidadão, de todas as forma fui muito responsável  em levar  a situação aos meus superiores “  Á sombra da consciência  faz com que o homem semeia  empatia e logo, colhe  a dignidade”,  È Tudo que  posso me manifestar diante  desta  comissão  competente  e capaz,  contudo, na expectativa  de uma resposta favorável e confiado no coração generoso de Vsia. Que meus argumentos verdadeiros e autenticados pela razão nobre, seja hábil e leal. Porque na verdade sou apenas uma parcela do universo e cabe a eu respeitá-lo.

                                                                     São Luis, 27 de Abril de 2010

                                                                    Nestes termos
                                                                    P. deferimento

                                                             Francisco de Paula Bezerra


As eficácias da lei às vezes naufragam no mar do tempo, sem contradizer o sentido da emoção, sem perceber o condena até a morte.
                                                              De Paula
                                                                                                                            

MODÊLO DE DEFESA  DE PROCESSO ADMINISTRATIVA
Ilma. Senhora
Dra. Maria do Rosário Almeida
Presidente  da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar , nº 14/2010- Portaria  nº xxxxx/ Ano /GAB/SSP-Ma.

Eu..., investigador de Policia Civil, matrícula, de nº 23569, lotado no DP, situado no bairro da Vila Embratel, vem, mui respeitosamente  à honrosa presença de Vossa Senhora apresentar:
I – O recorrente é profissional compromissado, disciplinado e comprometido com as tarefas a qual  são  atribuídas, e  que  por várias vezes já desempenhou a função  de chefe de captura, como, atualmente exerce, ou já exerceu função gratificada de chefe  de  comissariado da ( DP), distrito , portanto, como profissional  de puro sangue , vivencio à certeza  da eficiência e da eficácia  fazendo assim  que o sol  brilhe nas veredas dos princípios e  dos valores  da instituição.  Hoje, com vinte nove  anos  de efetivo  serviço , e pauta suas ações  pela legalidade  e pela ética.
Ocorre que no dia 27/02/2009, por voltas das 10h00min horas se encontrava no bairro do sol e mar, próximo ao olho d’gua , á procura de um conhecido da cidade de bacabal, quando estacionei o veículo tipo Gol,  de minha propriedade, em uma das vias daquele  bairro, e que ao retornar   verifiquei  que o veículo estaria arrombado, juntamente  com um outro veículo  que não sabe precisar o nome  do seu proprietário e que  fora roubado, mais convéns salientar  que, o veículo do requerente  além de terem quebrado  o vidro lateral esquerdo,   foi subtraído  um revélver marca Rossy, calibre  38, de nº de série 10771, da carga patrimonial  da Secretaria de Segurança e uma pasta preta , que continha documento pessoal ou seja um livro de sua autoria  em fase de acabamento que se encontrava debaixo do banco. E que o recorrente ao tomar conhecimento do fato,  por sua vez andou investigando  pela redondeza, se alguém  tinha visto o autor  mais não obteve  êxito , portanto,  comuniquei o fato ao meu superior, como também  fiz o registro de Ocorrência nº 048/2009-Plantão Central da Beira Mar. E que após dias,  retornei ao local pela segunda vez  no sentido  de colher informação,  mais não foi possível.
II- Diante dos fatos exposto; Quero salientar á Visa que, no momento que tomei conhecimento da ação  delituosa, apesar de me encontrar só naquela ocasião, procurei manifestar-me, de todas as forma, sair  indagando alguns populares que ora trafegava naquele local, como guardiã da sociedade  e cumpridor  das minhas  atribuições , nunca me deparou  com uma situação dessa natureza,   até porque, se tratava de um instrumento de trabalho  que estava sobre minha responsabilidade. E que no momento fiquei perplexo, e nunca passou pela o sentido em levar o veículo para fazer exame pericial.                          O que foi meu erro. Portanto, convém salientar que durante o convívio policial sempre tive zelo pelo o bem público e sempre honrei o meu dever, como prestador de serviço, junto à sociedade, a prova disso são as autoridades “delegadas”, como também os colegas “investigadores de policia”, na qual trabalhei e as delegacias que já passei.
III- Urge salientar que, o direito e o dever são muito entrelaçados por uma aliança de afinidade, onde cabe o homem desfrutar do seu custo, fazendo assim a sua prioridade de forma objetiva, de fato e de direito. Por esta dimensão de pensamento formatado de convicção, reitero-me a Vsia de tudo que fora arrolados nos autos do processo administrativo. E que no direito que me tange e na oportunidade que Vsia me concedeu de construir minha defesa. Rogo a esta comissão que no desencadear  do fato delituoso, não fiquei no anonimato, procurei  imediatamente  acatar  o direito  e transparecer meu dever, respeitando acima de tudo  a instituição  e a quem a dirigem  e também  o próprio material  subtraído. Pois seria muito desrespeitosa  até mesmo inconivente  se não fizesse os transmites legais,  assim  não estaria fazendo jus da minha verdadeira identidade  como  policial, pois desta forma,  apesar que saberia que  iria responder o processo administrativo, procurei justificar através do registro  como consta nos autos , como também fiz o comunicando ao meu superior, portanto,  como funcionário público  e , como cidadão, de todas as forma fui muito responsável  em levar  a situação aos meus superiores “  Á sombra da consciência  faz com que o homem semeia  empatia e logo, colhe  a dignidade”,  È Tudo que  posso me manifestar diante  desta  comissão  competente  e capaz,  contudo, na expectativa  de uma resposta favorável e confiado no coração generoso de Vsia. Que meus argumentos verdadeiros e autenticados pela razão nobre, seja hábil e leal. Porque na verdade sou apenas uma parcela do universo e cabe a eu respeitá-lo.

                                                                     São Luis, 27 de Abril de 2010

                                                                    Nestes termos
                                                                    P. deferimento

                                                             Francisco de Paula Bezerra


As eficácias da lei às vezes naufragam no mar do tempo, sem contradizer o sentido da emoção, sem perceber o condena até a morte.
                                                              De Paula
                                                                                                                            

MODÊLO DE DEFESA  DE PROCESSO ADMINISTRATIVA
Ilma. Senhora
Dra. Maria do Rosário Almeida
Presidente  da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar , nº 14/2010- Portaria  nº xxxxx/ Ano /GAB/SSP-Ma.

Eu..., investigador de Policia Civil, matrícula, de nº 23569, lotado no DP, situado no bairro da Vila Embratel, vem, mui respeitosamente  à honrosa presença de Vossa Senhora apresentar:
I – O recorrente é profissional compromissado, disciplinado e comprometido com as tarefas a qual  são  atribuídas, e  que  por várias vezes já desempenhou a função  de chefe de captura, como, atualmente exerce, ou já exerceu função gratificada de chefe  de  comissariado da ( DP), distrito , portanto, como profissional  de puro sangue , vivencio à certeza  da eficiência e da eficácia  fazendo assim  que o sol  brilhe nas veredas dos princípios e  dos valores  da instituição.  Hoje, com vinte nove  anos  de efetivo  serviço , e pauta suas ações  pela legalidade  e pela ética.
Ocorre que no dia 27/02/2009, por voltas das 10h00min horas se encontrava no bairro do sol e mar, próximo ao olho d’gua , á procura de um conhecido da cidade de bacabal, quando estacionei o veículo tipo Gol,  de minha propriedade, em uma das vias daquele  bairro, e que ao retornar   verifiquei  que o veículo estaria arrombado, juntamente  com um outro veículo  que não sabe precisar o nome  do seu proprietário e que  fora roubado, mais convéns salientar  que, o veículo do requerente  além de terem quebrado  o vidro lateral esquerdo,   foi subtraído  um revélver marca Rossy, calibre  38, de nº de série 10771, da carga patrimonial  da Secretaria de Segurança e uma pasta preta , que continha documento pessoal ou seja um livro de sua autoria  em fase de acabamento que se encontrava debaixo do banco. E que o recorrente ao tomar conhecimento do fato,  por sua vez andou investigando  pela redondeza, se alguém  tinha visto o autor  mais não obteve  êxito , portanto,  comuniquei o fato ao meu superior, como também  fiz o registro de Ocorrência nº 048/2009-Plantão Central da Beira Mar. E que após dias,  retornei ao local pela segunda vez  no sentido  de colher informação,  mais não foi possível.
II- Diante dos fatos exposto; Quero salientar á Visa que, no momento que tomei conhecimento da ação  delituosa, apesar de me encontrar só naquela ocasião, procurei manifestar-me, de todas as forma, sair  indagando alguns populares que ora trafegava naquele local, como guardiã da sociedade  e cumpridor  das minhas  atribuições , nunca me deparou  com uma situação dessa natureza,   até porque, se tratava de um instrumento de trabalho  que estava sobre minha responsabilidade. E que no momento fiquei perplexo, e nunca passou pela o sentido em levar o veículo para fazer exame pericial.                          O que foi meu erro. Portanto, convém salientar que durante o convívio policial sempre tive zelo pelo o bem público e sempre honrei o meu dever, como prestador de serviço, junto à sociedade, a prova disso são as autoridades “delegadas”, como também os colegas “investigadores de policia”, na qual trabalhei e as delegacias que já passei.
III- Urge salientar que, o direito e o dever são muito entrelaçados por uma aliança de afinidade, onde cabe o homem desfrutar do seu custo, fazendo assim a sua prioridade de forma objetiva, de fato e de direito. Por esta dimensão de pensamento formatado de convicção, reitero-me a Vsia de tudo que fora arrolados nos autos do processo administrativo. E que no direito que me tange e na oportunidade que Vsia me concedeu de construir minha defesa. Rogo a esta comissão que no desencadear  do fato delituoso, não fiquei no anonimato, procurei  imediatamente  acatar  o direito  e transparecer meu dever, respeitando acima de tudo  a instituição  e a quem a dirigem  e também  o próprio material  subtraído. Pois seria muito desrespeitosa  até mesmo inconivente  se não fizesse os transmites legais,  assim  não estaria fazendo jus da minha verdadeira identidade  como  policial, pois desta forma,  apesar que saberia que  iria responder o processo administrativo, procurei justificar através do registro  como consta nos autos , como também fiz o comunicando ao meu superior, portanto,  como funcionário público  e , como cidadão, de todas as forma fui muito responsável  em levar  a situação aos meus superiores “  Á sombra da consciência  faz com que o homem semeia  empatia e logo, colhe  a dignidade”,  È Tudo que  posso me manifestar diante  desta  comissão  competente  e capaz,  contudo, na expectativa  de uma resposta favorável e confiado no coração generoso de Vsia. Que meus argumentos verdadeiros e autenticados pela razão nobre, seja hábil e leal. Porque na verdade sou apenas uma parcela do universo e cabe a eu respeitá-lo.

                                                                     São Luis, 27 de Abril de 2010

                                                                    Nestes termos
                                                                    P. deferimento

                                                             Francisco de Paula Bezerra


As eficácias da lei às vezes naufragam no mar do tempo, sem contradizer o sentido da emoção, sem perceber o condena até a morte.
                                                              De Paula
                                                                                                                            

MODÊLO DE DEFESA  DE PROCESSO ADMINISTRATIVA
Ilma. Senhora
Dra. Maria do Rosário Almeida
Presidente  da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar , nº 14/2010- Portaria  nº xxxxx/ Ano /GAB/SSP-Ma.

Eu..., investigador de Policia Civil, matrícula, de nº 23569, lotado no DP, situado no bairro da Vila Embratel, vem, mui respeitosamente  à honrosa presença de Vossa Senhora apresentar:
I – O recorrente é profissional compromissado, disciplinado e comprometido com as tarefas a qual  são  atribuídas, e  que  por várias vezes já desempenhou a função  de chefe de captura, como, atualmente exerce, ou já exerceu função gratificada de chefe  de  comissariado da ( DP), distrito , portanto, como profissional  de puro sangue , vivencio à certeza  da eficiência e da eficácia  fazendo assim  que o sol  brilhe nas veredas dos princípios e  dos valores  da instituição.  Hoje, com vinte nove  anos  de efetivo  serviço , e pauta suas ações  pela legalidade  e pela ética.
Ocorre que no dia 27/02/2009, por voltas das 10h00min horas se encontrava no bairro do sol e mar, próximo ao olho d’gua , á procura de um conhecido da cidade de bacabal, quando estacionei o veículo tipo Gol,  de minha propriedade, em uma das vias daquele  bairro, e que ao retornar   verifiquei  que o veículo estaria arrombado, juntamente  com um outro veículo  que não sabe precisar o nome  do seu proprietário e que  fora roubado, mais convéns salientar  que, o veículo do requerente  além de terem quebrado  o vidro lateral esquerdo,   foi subtraído  um revélver marca Rossy, calibre  38, de nº de série 10771, da carga patrimonial  da Secretaria de Segurança e uma pasta preta , que continha documento pessoal ou seja um livro de sua autoria  em fase de acabamento que se encontrava debaixo do banco. E que o recorrente ao tomar conhecimento do fato,  por sua vez andou investigando  pela redondeza, se alguém  tinha visto o autor  mais não obteve  êxito , portanto,  comuniquei o fato ao meu superior, como também  fiz o registro de Ocorrência nº 048/2009-Plantão Central da Beira Mar. E que após dias,  retornei ao local pela segunda vez  no sentido  de colher informação,  mais não foi possível.
II- Diante dos fatos exposto; Quero salientar á Visa que, no momento que tomei conhecimento da ação  delituosa, apesar de me encontrar só naquela ocasião, procurei manifestar-me, de todas as forma, sair  indagando alguns populares que ora trafegava naquele local, como guardiã da sociedade  e cumpridor  das minhas  atribuições , nunca me deparou  com uma situação dessa natureza,   até porque, se tratava de um instrumento de trabalho  que estava sobre minha responsabilidade. E que no momento fiquei perplexo, e nunca passou pela o sentido em levar o veículo para fazer exame pericial.                          O que foi meu erro. Portanto, convém salientar que durante o convívio policial sempre tive zelo pelo o bem público e sempre honrei o meu dever, como prestador de serviço, junto à sociedade, a prova disso são as autoridades “delegadas”, como também os colegas “investigadores de policia”, na qual trabalhei e as delegacias que já passei.
III- Urge salientar que, o direito e o dever são muito entrelaçados por uma aliança de afinidade, onde cabe o homem desfrutar do seu custo, fazendo assim a sua prioridade de forma objetiva, de fato e de direito. Por esta dimensão de pensamento formatado de convicção, reitero-me a Vsia de tudo que fora arrolados nos autos do processo administrativo. E que no direito que me tange e na oportunidade que Vsia me concedeu de construir minha defesa. Rogo a esta comissão que no desencadear  do fato delituoso, não fiquei no anonimato, procurei  imediatamente  acatar  o direito  e transparecer meu dever, respeitando acima de tudo  a instituição  e a quem a dirigem  e também  o próprio material  subtraído. Pois seria muito desrespeitosa  até mesmo inconivente  se não fizesse os transmites legais,  assim  não estaria fazendo jus da minha verdadeira identidade  como  policial, pois desta forma,  apesar que saberia que  iria responder o processo administrativo, procurei justificar através do registro  como consta nos autos , como também fiz o comunicando ao meu superior, portanto,  como funcionário público  e , como cidadão, de todas as forma fui muito responsável  em levar  a situação aos meus superiores “  Á sombra da consciência  faz com que o homem semeia  empatia e logo, colhe  a dignidade”,  È Tudo que  posso me manifestar diante  desta  comissão  competente  e capaz,  contudo, na expectativa  de uma resposta favorável e confiado no coração generoso de Vsia. Que meus argumentos verdadeiros e autenticados pela razão nobre, seja hábil e leal. Porque na verdade sou apenas uma parcela do universo e cabe a eu respeitá-lo.

                                                                     São Luis, 27 de Abril de 2010

                                                                    Nestes termos
                                                                    P. deferimento

                                                             Francisco de Paula Bezerra


As eficácias da lei às vezes naufragam no mar do tempo, sem contradizer o sentido da emoção, sem perceber o condena até a morte.
                                                              De Paula
                                                                                                                            

MODÊLO DE DEFESA  DE PROCESSO ADMINISTRATIVA
Ilma. Senhora
Dra. Maria do Rosário Almeida
Presidente  da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar , nº 14/2010- Portaria  nº xxxxx/ Ano /GAB/SSP-Ma.

Eu..., investigador de Policia Civil, matrícula, de nº 23569, lotado no DP, situado no bairro da Vila Embratel, vem, mui respeitosamente  à honrosa presença de Vossa Senhora apresentar:
I – O recorrente é profissional compromissado, disciplinado e comprometido com as tarefas a qual  são  atribuídas, e  que  por várias vezes já desempenhou a função  de chefe de captura, como, atualmente exerce, ou já exerceu função gratificada de chefe  de  comissariado da ( DP), distrito , portanto, como profissional  de puro sangue , vivencio à certeza  da eficiência e da eficácia  fazendo assim  que o sol  brilhe nas veredas dos princípios e  dos valores  da instituição.  Hoje, com vinte nove  anos  de efetivo  serviço , e pauta suas ações  pela legalidade  e pela ética.
Ocorre que no dia 27/02/2009, por voltas das 10h00min horas se encontrava no bairro do sol e mar, próximo ao olho d’gua , á procura de um conhecido da cidade de bacabal, quando estacionei o veículo tipo Gol,  de minha propriedade, em uma das vias daquele  bairro, e que ao retornar   verifiquei  que o veículo estaria arrombado, juntamente  com um outro veículo  que não sabe precisar o nome  do seu proprietário e que  fora roubado, mais convéns salientar  que, o veículo do requerente  além de terem quebrado  o vidro lateral esquerdo,   foi subtraído  um revélver marca Rossy, calibre  38, de nº de série 10771, da carga patrimonial  da Secretaria de Segurança e uma pasta preta , que continha documento pessoal ou seja um livro de sua autoria  em fase de acabamento que se encontrava debaixo do banco. E que o recorrente ao tomar conhecimento do fato,  por sua vez andou investigando  pela redondeza, se alguém  tinha visto o autor  mais não obteve  êxito , portanto,  comuniquei o fato ao meu superior, como também  fiz o registro de Ocorrência nº 048/2009-Plantão Central da Beira Mar. E que após dias,  retornei ao local pela segunda vez  no sentido  de colher informação,  mais não foi possível.
II- Diante dos fatos exposto; Quero salientar á Visa que, no momento que tomei conhecimento da ação  delituosa, apesar de me encontrar só naquela ocasião, procurei manifestar-me, de todas as forma, sair  indagando alguns populares que ora trafegava naquele local, como guardiã da sociedade  e cumpridor  das minhas  atribuições , nunca me deparou  com uma situação dessa natureza,   até porque, se tratava de um instrumento de trabalho  que estava sobre minha responsabilidade. E que no momento fiquei perplexo, e nunca passou pela o sentido em levar o veículo para fazer exame pericial.                          O que foi meu erro. Portanto, convém salientar que durante o convívio policial sempre tive zelo pelo o bem público e sempre honrei o meu dever, como prestador de serviço, junto à sociedade, a prova disso são as autoridades “delegadas”, como também os colegas “investigadores de policia”, na qual trabalhei e as delegacias que já passei.
III- Urge salientar que, o direito e o dever são muito entrelaçados por uma aliança de afinidade, onde cabe o homem desfrutar do seu custo, fazendo assim a sua prioridade de forma objetiva, de fato e de direito. Por esta dimensão de pensamento formatado de convicção, reitero-me a Vsia de tudo que fora arrolados nos autos do processo administrativo. E que no direito que me tange e na oportunidade que Vsia me concedeu de construir minha defesa. Rogo a esta comissão que no desencadear  do fato delituoso, não fiquei no anonimato, procurei  imediatamente  acatar  o direito  e transparecer meu dever, respeitando acima de tudo  a instituição  e a quem a dirigem  e também  o próprio material  subtraído. Pois seria muito desrespeitosa  até mesmo inconivente  se não fizesse os transmites legais,  assim  não estaria fazendo jus da minha verdadeira identidade  como  policial, pois desta forma,  apesar que saberia que  iria responder o processo administrativo, procurei justificar através do registro  como consta nos autos , como também fiz o comunicando ao meu superior, portanto,  como funcionário público  e , como cidadão, de todas as forma fui muito responsável  em levar  a situação aos meus superiores “  Á sombra da consciência  faz com que o homem semeia  empatia e logo, colhe  a dignidade”,  È Tudo que  posso me manifestar diante  desta  comissão  competente  e capaz,  contudo, na expectativa  de uma resposta favorável e confiado no coração generoso de Vsia. Que meus argumentos verdadeiros e autenticados pela razão nobre, seja hábil e leal. Porque na verdade sou apenas uma parcela do universo e cabe a eu respeitá-lo.
                                                             São Luis, 27 de Abril de 2010
                                                              Nestes termos
                                                             P. deferimento
                                                            Francisco de Assis Sousa


As eficácias da lei às vezes naufragam no mar do tempo, sem contradizer o sentido da emoção, sem perceber o condena até a morte.
                                                              De Paula