sexta-feira, 1 de julho de 2011

Transtorno de abstinêcia policial

                         
     Diagnosticar não é apenas tarefas dos doutores e nem de profissionais  assimilares , que se ocupa por detrás de uma mesa  repleta de papeis , carimbos preenchendo formulários  com letras  semi nuas  fazendo  entender  as   situações   que na verdade  não figura   o que  retrata o paciente . Nessa minha jornada  de longa  estrada, como policial civil  aprendi a desenvolver o segredo do diagnóstico da  empatia, aprendi a salutares opiniões e atitudes comportamental que se prolifera na esfera policial, que é uma  ferramenta indispensável nesse campo profissional, porém não muito aceitável por  determinadas células.  O que leva a crer um desconforto  no dia  á dia  ao paralelo  do  profissional de segurança pública ,  mais como o assunto é abstinência  policial. Vamos  tentar explicar   o expoente numero 1 dos   transtornos que se faz  presente  na vida  de um   policial , essa  diferença se apresenta de forma aleatória fazendo  com  que o profissional  não se adequada com determinadas  opiniões , quando esse é refratado com terceiros, a esse  desvios de opiniões é que o faz ser obsoleto de suas própria indagações. Um exemplos dessa alucinação, é a mudança constante de personalidade para se favorecer ou satisfazer sua intenção de autoridade, que seria também uma enfermidade. Este alto grau de comportamento desvinculado á sua real conduta real, vem explicar de foram transparente  os sintomas de abstinência policial , pois a áurea da razão se distancia e passar  a se relacionar com os impulso da  empolgação o outro questionamento é  quanto  a   relação interpessoal    que  não acata e nem suposta ser o seu próprio ser, e sim o policial,  uma conduta  totalmente desfreada  e incondicional com sua formação e como também na figura se ser humano , uma  característica natural da insuficiência do transtorno , mais  que  viabiliza  condições de desconforto   e desagradável , fazendo á diferença  na  rotina, deixando apresentar  o  expoente  diferencial  á classe. O grau desse expoente do transtorno policial é sempre freqüente e simulado  na consciência comportamental, mais que    se concretiza de  uma  intenção do próprio individuo , deixando-a sempre  com a consciências aleatória . A esta modelo de comportamento vem a acasalar  relacionamento não confortável  com a pessoa mais  próxima. O exemplo, há uma porcentagem muito elevada de profissionais da segurança pública que manifesta um desequilíbrio na  vida  estável com  a família, tudo isso em decorrência a este desgaste  natural da perturbação da consciência e  que toda esta manifestação também se oriunda por desvio  de conduta sobre natural, não conduta (personalidade), mais sim  conduta de valores   que adere  um desafio naquele  profissional alienado  de atitudes e de comportamento social  não aceitável , que também  é das  característica  peculiar do profissional de  segurança, essa alienação é contundente , o perfil do alienado policial é sempre ser o primeiro a atender suas obrigações e manifestado pela euforia de ser  sempre o primeiro, e ser  superior a qualquer circunstancia , que venha ser um desafio, independente  de tudo, até mesmo relacionamento  familiar  se torna  segundo plano,  como isso ocorre o  desgaste  natural , não condizente com a habilidade pessoal , portanto, a maiorias  dos   profissional nas suas vertentes, conforta as diretrizes da consciência sobre os pilares da educação emocional e como também da inteligência emocional. Na verdade, o saber  da consciência humana é como se fosse uma ventania sem rumo, um barco a deriva. Em fim, o segredo do agnóstico da vida se resume ao carisma da  empatia.   
                                                                                       Francisco de Paula Bezerra
                                                                                    Investigador de policial Civil/Ma
                     

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