Quando se depara diante de uma
formalidade verbal, vem logo na mente á pessoa do sujeito, que sempre esta
atento para a ação , conforme o tempo que
é empregado, mais quando se trata
de uma prerrogativa, o que soa
melhor é a dinâmica do uso com relação
ao ponto de estratégica do próprio verbo com o espaço trabalhado.Os verbos ver
e olhar na verdade são sinônimos,porém, com variações de irmandade diferente,
tendo em vista, cada um possuem um
característica peculiar no que tangem o ponto crucial do olha e do ver, Uma coisa
é olhar, outra coisa é ver, portanto,
esse diferencial conota a essência natural do ver “miragem” e do olhar”otimismo e empatia”.
Que desculpe os amantes da língua portuguesa,
os grandes literatos, pela adversidade da gramática que anda assolando aos berços da literatura, e os que
não têm visão de brincar com o radical do verbo, gerando assim conflito na condição acadêmica , tanto na conjugação, como lapidar a própria conjugação e , embora pouco
administrada no uso da persuasão, mas que faz a diferença quando propalado. A conotação da formação
do verbo é essencial na língua
portuguesa , mais quando se depara diante
de algo onde possa formatar quanto o seu uso , torna obsoleto na persuasão visual. Por exemplo, em uma miragem,
ou alguma coisa que não espelha uma atração, o verbo funciona na forma do “ver”,
pois não há contemplação definida, portanto
fogem da cadencia da formatação, originando algo sem brilho sem cor, o que torna opaco diante dos olhos da contemplação, sem
fundamento original daquilo que o sujeito
tenta mostrar, ficando inerte ao tempo . Na verdade, o verbo ver na
formação verbal não tem procedência definida,
apenas faz o calor diante da conjugação . Que na ocasião, tudo que se ver não retrata
satisfação diante dos olhos, não purifica a dor da sensibilidade, não
concretiza o algo que possa educacionar o que
se ver ao horizonte dos
olhos. Mas, a conjuntura da persuasão do verbo olhar permite o sujeito uma visão do olhar mais colorida ,
formatando idéias de tudo que fora posto diante do alvo , como diz o velho poeta “DePaula”, “Quem
ver não olha “, esta citação no meio
termo, estabelece ligação contundente quanto
ao panorama da visão , pois o verbo olhar além de deflagrar um Oasis do
todo do que se olha , faculta
estabelecer um diagnóstico quando o
olhar é perene ou seja cheio de
abundancia colorida, portanto, tudo que se olha, naufraga de ideais, verbaliza
razões sobre o próprio olhar, acima de
tudo. Portanto, quem ver não olha, apenas desfaça o que está sobre o opaco.
A grande diferença da conformidade da
ação dos verbos, está no predicado, “ como se olha e não como se ver.” E as circunstancias que se oriunda na tonalidade de cada olhar. A
uma polêmica virtual na questão do olhar com essência, o modo da ação generaliza o toque do colorido na forma do olhar.
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