quinta-feira, 12 de julho de 2012

Os verbos, “ver e olhar” diante das circunstâncias


   Quando se depara diante de uma formalidade  verbal,  vem logo na mente  á pessoa do sujeito, que sempre esta atento  para a ação , conforme  o tempo que  é empregado, mais quando se trata  de uma prerrogativa,  o que soa melhor  é a dinâmica do uso com relação ao ponto de estratégica do próprio verbo com o espaço trabalhado.Os verbos ver e olhar na verdade são sinônimos,porém, com variações de  irmandade diferente, tendo  em vista, cada um possuem um característica  peculiar  no que tangem o ponto crucial do olha e do ver, Uma coisa é olhar,  outra coisa é  ver, portanto, esse diferencial conota a essência natural do ver “miragem” e do olhar”otimismo  e  empatia”.
Que desculpe os amantes da língua portuguesa, os grandes literatos, pela adversidade da gramática que anda assolando aos berços da literatura, e os que não têm visão de brincar com o radical do verbo, gerando assim  conflito na condição  acadêmica , tanto na conjugação, como lapidar a própria conjugação e ,  embora pouco administrada  no uso da persuasão, mas que faz a diferença quando propalado. A conotação da formação  do verbo  é essencial na língua portuguesa , mais quando se depara diante  de algo onde possa  formatar  quanto o seu uso , torna obsoleto  na persuasão visual. Por exemplo, em uma miragem, ou alguma coisa que não espelha uma atração, o verbo funciona na forma do “ver”, pois não há contemplação definida, portanto  fogem da cadencia da formatação, originando algo sem  brilho sem cor,  o que  torna  opaco diante  dos olhos  da contemplação,   sem fundamento original daquilo  que o sujeito  tenta mostrar, ficando   inerte ao tempo . Na verdade, o verbo ver na formação verbal não tem procedência definida,  apenas  faz o calor diante  da conjugação .  Que na ocasião, tudo que se ver não retrata satisfação diante dos olhos, não purifica a dor da sensibilidade, não concretiza o algo que possa educacionar o que  se ver ao  horizonte dos olhos.  Mas, a conjuntura da persuasão  do verbo olhar permite o sujeito  uma visão do olhar mais colorida , formatando   idéias de tudo que  fora posto diante  do alvo , como  diz o velho poeta “DePaula”,  “Quem ver não olha “, esta citação no  meio termo, estabelece ligação contundente quanto  ao panorama  da visão , pois  o verbo olhar além de deflagrar um Oasis do todo do que  se olha , faculta estabelecer um diagnóstico  quando  o   olhar é perene  ou seja cheio de abundancia colorida, portanto, tudo que se olha, naufraga de ideais, verbaliza razões  sobre o próprio olhar, acima de tudo. Portanto, quem ver não olha, apenas desfaça o que está sobre o opaco.
         A grande diferença da conformidade da ação dos verbos,  está  no predicado, “ como  se olha e não como se ver.” E as  circunstancias  que se oriunda na tonalidade de cada olhar. A uma polêmica virtual na questão do olhar com essência, o modo da ação  generaliza o toque do colorido  na forma do olhar. 

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